Localização O município de Paraibuna está situado no Alto do Paraíba na escarpa da Serra do Mar. Coordenadas Geográficas Latitude - 23° 23’10’’S Longitude - 45° 39’44’’W Gr Limites Norte - Jambeiro Sul - Caraguatatuba Leste - Redenção da Serra e Natividade da Serra Oeste - Salesópolis e Santa Branca Distâncias São Paulo - 124 km São José dos Campos - 33 km Campinas - 173 km Campos do Jordão - 125 km Caraguatatuba - 48 km São Sebastião - 68 km Mogi das Cruzes - 73 km Ubatuba - 105 km Rio de Janeiro - 333 km Acesso Rodovia dos Tamoios, km 32 Clima O clima é classificado como mesotérmico com verões brandos e inverno seco. Os ventos no verão vêm de direção norte e no inverno direção sul Mês mais chuvoso : dezembro Mês mais seco : agosto Tipo climático de Koppen : CWA Temperatura Temperatura máxima anual : 32,35° C Temperatura mínima anual : 7,5° C Temperatura média anual : 20,4° C Precipitação : 1300 a 1500 mm/ ano *Segundo a classificação de Koppen Hidrografia O rio Paraíba do Sul forma-se em Paraibuna, com o encontro das águas do Rio Paraitinga com as do Rio Paraibuna. Relevo Os pontos culminantes de interesse são: Cruzeiro - mirante natural, localizado no perímetro urbano onde avista-se a cidade. Mirante do Remédio - localizado no perímetro rural denominado Bairro do Remédio. Proporciona uma vista parcial de São José dos Campos e mais algumas cidades do vale, inclusive a pedra do baú em São Bento do Sapucai. Naturalmente o clima tem estar bastante favorável para tais observações Vocação Turística Turismo Rural, Ecológico, Náutico, Gastronômico e Histórico | ||
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Elementos Externos Encimando o escudo, a coroa mural em ouro, de quatro torres ameadas, insígnia já fixada para coroação dos brasões dos municípios paulista, tendo pousado sobre a torre central, um martim- pescador, ave ribeirinha típica da região. Com suportes laterais, a cana e o café, tradicionais culturais do município. Como divisa, sobre listel em prata, grafado em preto Svper Flvmina ( sobre os rios ), referindo-se à situação topográfica da sede do município. Abaixo do listel, sob as hastes da cana e do café, a palavra Paraibuna. |
- Resgantando as coisas de valor historicos .
O Que tem Ti Melhor Em Paraibuna ? - Tudo Começando Pelos Patrimonio Historicos a tradicional Pamonhada Ocorre No MÊS De feveireiro , A Festa De São benedito Que Ocorre No MÊs De Abril , E A ti Santo Antonio Que Ocorre No mÊs De Junho , I Tem Tambem os Pontos Turistico , Comidas Tipicas , Lugares Historicos , culturas Historicas ,O grupo Escoteiro Paraibuna 329/SP entre outras coisas como venham nos visitar.
sábado, 11 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
GASTRONOMIa
ROTA GASTRONÔMICA DO CAMBUCI
A Rota Gastronômica do Cambuci tem como objetivo resgatar o cultivo e o consumo dessa fruta nativa da Mata Atlântica promovendo o desenvolvimento sócio-ambiental e econômico sustentável. Engloba em um único projeto aspectos históricos, culturais, de preservação ambiental , turísticos e de geração de renda.
GASTRONOMIA TRADICIONAL PELAS TRILHAS DO SABOR:
Para conhecer a rica gastronomia tradicional Paraibunense e da região nada melhor que uma visita a Trilha do Sabor apresentada pelo pesquisador João Rural.
A Rota Gastronômica do Cambuci tem como objetivo resgatar o cultivo e o consumo dessa fruta nativa da Mata Atlântica promovendo o desenvolvimento sócio-ambiental e econômico sustentável. Engloba em um único projeto aspectos históricos, culturais, de preservação ambiental , turísticos e de geração de renda.
A Rota Gastronômica do Cambuci, é uma iniciativa da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, Núcleo Caraguatatuba do Parque Estadual da Serra do Mar, Associação Holistica de Participação Comunitária Ecológica - AHPCE, Instituto H&H Fauser para o Desenvolvimento Sustentável e a Cultura e as Prefeituras Municipais de Rio Grande da Serra, Sto. André - Distrito de Paranapiacaba , Salesópolis, Paraibuna e Natividade da Serra.
Acompanhe a Rota Gastronômica do Cambuci e conheça as cidades participantes do Roteiro do Circuito Turístico da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo.
GASTRONOMIA TRADICIONAL PELAS TRILHAS DO SABOR:
Para conhecer a rica gastronomia tradicional Paraibunense e da região nada melhor que uma visita a Trilha do Sabor apresentada pelo pesquisador João Rural.
Arquivo em PDF disponível (Clique aqui)
Para aquisição, entre em contato: ihhf@ihhf.org.br
PARCERIA:
Para conhecer mais sobre o trabalho de João Rural e do Instituto Chão Caipira "Malvina Borges de Faria" acesse aTV Chão Caipira e conheça as receitas da culinária caipira do Vale do Paraíba - SP.Contato: picuadeprosa@tvchaocaipira.com.br
Para aquisição, entre em contato: ihhf@ihhf.org.br
PARCERIA:
www.tvchaocaipira.com.br |
AGENCIA ARTTURISMO EM PARAIBUNA
AGÊNCIA ARTTURISMO* (www.artturismo.com) de São Paulo promoverá, no dia 29/01/2011 (Sábado) passeio de Turismo Sustentável pelo Roteiro Turístico Tradição e Frutas Nativas da Mata Atlântica visitando o Sítio do Bello (www.sitiodobello.com.br) e o centro histórico de Paraibuna.
O pacote no valor de R$ 125,00 ou 2 x R$ 70,00 inclui:
- Almoço servido no fogão de lenha , prato típico fogado e suco de Cambuci promovido no Sítio JM.
- City Tour em Paraibuna para conhecer parte do patrimônio histórico e cultural da cidade, produtos tpicos, loja da bananinha de Paraibuna e artesanato;
- Guia credenciado pelo Ministério do Turismo;
- Assistência de Viagem Trip Card;
O pacote no valor de R$ 125,00 ou 2 x R$ 70,00 inclui:
- Ônibus Convencional ou micro-ônibus;
- Café da Manhã Caipira;
- Café da Manhã Caipira;
- Visita ao Sítio do Bello, local onde SE cultiva frutas nativas de vários ecossistemas brasileiros (Mata Atlântica, Amazônia e Cerrado), são mais de 50 espécies de frutas com viveiro de mudas, trilha para conhecer as árvores nativas, chegando às margens do Rio Fartura, pomar de frutíferas, visita a sala de manipulação onde são preparadas as polpas das frutas.www.sitiodobello.com.br
- Almoço servido no fogão de lenha , prato típico fogado e suco de Cambuci promovido no Sítio JM.
- City Tour em Paraibuna para conhecer parte do patrimônio histórico e cultural da cidade, produtos tpicos, loja da bananinha de Paraibuna e artesanato;
- Guia credenciado pelo Ministério do Turismo;
- Assistência de Viagem Trip Card;
Apresentação às 6h45 (metrô Liberdade - em frente à Tunibra)
Aconselhável levar:
- Roupa e Calçado Confortável;
- Agasalho;
- Protetor Solar;
- Boné ou Chapéu;
- Repelente;
- Máquina Fotográfica;
- Guarda-chuva ou capa de chuva;
Informações e reservas: ( 11 ) 3275-4400 - Mitiko
artturismo@terra.com.br
Sede: Av. Liberdade, 701 - 15o andarwww.artturismo.com
80 JOVENS DE PIRACICABA VISITAM PARAIBUNA
No dia 11 de maio de 2011, 80 jovens da cidade de Piracicaba estiveram visitando Paraibuna. A viagem foi organizada pela agencia de viagem Educar Turismo, os jovens ficaram um dia em Paraibuna e seguiram para Parati onde continuaram o passeio por mais três dias.Em Paraibuna a turma dividiu-se em dois grupos: o primeiro foi direto para a Usina Hidrelétrica da Cespe o outro grupo ficou na cidade para o City Tour.
Jovens de Piracicaba em visita à Paraibuna
Monitoria no Largo do Rosário
A monitoria na parte da manhã foi feita pelo historiador da cidade Célio de Abreu e os jovens Fernanda e Lucas Henrique.
Historiador Célio de Abreu em monitoria
O passeio teve inicio em uns dos pontos turísticos mais conhecidos da nossa cidade o Portal do Cemitério, que mais uma vez causou polêmica e curiosidade.
Portal do Cemitério: um dos famosos atrativos turísticos
Em seguida os jovens seguiram para a Praça da Matriz onde tiveram a chance de apreciar os Casarões Antigos e conhecer a Igreja Matriz de Santo Antonio.
Conjunto Arquitetônico da Praça Matriz
Igreja Matriz de Santo Antônio
Depois seguiram para o Largo do Mercado, visitaram a Feira do Produtor Rural da cidade, com direito a compra de produtos de nossa cidade. Conheceram a história do Mercadão e entraram para algumas compras.
Produtos dos Pequenos Agricultores do Município
Monitoria no Mercadão Municipal
Para finalizar a parte da manhã visitaram a Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva, onde foram recebidos com suco de Frutas Nativas da região de Cambuci e Araça do Sítio do Bello e puderam comprar artesanato local no ponto de venda montado pela Malu.
Na hora do almoço os dois grupos se encontraram no Restaurante Chororão.
Durante o período da tarde o primeiro grupo veio para a cidade e o segundo grupo seguiu para a Usina Hidreletrica da CESP. Ao chegar à cidade a monitoria foi conduzida pelo historiador Célio de Abreu e os jovens Lucas Henrique e Pedro Barbosa, como eles tinham um pouco mais de tempo puderam entrar no Cemitério e conhecer a Capela de São Miguel.
Interior da Capela São Miguel
Em seguida fizeram o mesmo percurso do periodo da manhã: Portal do Cemitério, Praça da Matriz e Praça do Mercado, encerrando a visita na Fundação Cultural Benditcto Siqueira e Silva.
Interior da Igreja Matriz
SESC CONSOLAÇÃO NA TRILHA DO SABOR
No dia 26 de fevereiro de 2011, trinta e seis Paulistas visitaram a cidade de Paraibuna, eles vieram para conhecerem a gastronomia local e o Centro Histórico da Cidade.
Os turistas chegaram por volta das 9h foram recepcionados pela Turismóloga Elaine Nogueira e a Jovem Jéssica Costa no Mercado da Suzana.
Lá tomaram um café caipira com bolos, pão de queijos, sucos e geléias, a base de produtos orgânicos e também puderam conhecer o espaço com artesanato de madeira de demolição, ferro e tear manual.
Após o café realizou-se o City Tour no Largo do Rosário, com a monitoria do jovem Pedro que falou sobre a história da Santa Casa de Misericórdia , Instituto Santo Antonio e puderam entrar na Igreja do Rosário dos Homens Pretos.
Em seguida seguiram para a Praça da Matriz conheceram a Igreja do Padroeiro da Cidade Santo Antonio, os Casarões da época do Café e o Prédio da Fundação Cultura e finalmente o Largo do Mercado,onde se encontra o prédio construído em forma de barracão que abriga lojas, restaurantes, armazéns que oferecem uma infinidade de produtos.
O almoço foi servido no Restaurante Chororão perto da cidade em frente a Rodovia dos Tamoios, com janelas de vidro de frente para o Rio Paraíba do Sul, onde os turistas puderam apreciar a vista da cidade, a comida foi servida no Fogão a Lenha: pernil, tutu,fogado,e saladas.
No período da tarde conheceram na Fundação Cultural a exposição de fotos antigas da história de Paraibuna guiados pelo historiador Célio de Abreu, depois participaram de um roda de conversa coordenado pelo Psicólogo William de Oliveira, sobre a história da culinária local e o depoimento das pessoas que vivem da agroindústria na cidade.
Jotinha falou sobre a Cachaça, melado, açúcar mascavo e rapadura; Marcelo dos produtos a base de Cambuci; Malu da Paçoca; Renata levou o material impresso do culinarista João Rural, o jovem Lucas falou sobre a Empresa Bananinha e as jovens Fernanda, Andressa e Brenda falaram sobre os produtos do Sitio do Bello.
Para encerrar o passeio seguiram até a Cozinha Caipira onde o Guia credenciado da Embratur Luciano Stábili contou a história e explicou como são feitos os pasteis do Manezinho: pastel feito de farinha de milho e polvilho doce, recheado com músculo cozido e desfiado, que já está na família há mais de cem anos e vem passando de pai para filho.
Foi servido também o Café Chão Caipira pela D. Irene e Sr. Bernado com direito a bolo de fubá,bolinho de chuva, pão de queijo, geléias e queijos da região ao som dos violeiros Roni dos Santos e Sandra Claro.
A História Econômica de Paraibuna
O café foi o marco no Vale do Paraíba no período de 1830 a 1870. Teve um fator importante na economia do município. Várias foram as fazendas que começaram a dedicar à cultura cafeeira, com algumas delas sendo construídas especialmente para esse tipo de lavoura. Em 1835, só no 2° distrito da Vila de Paraibuna, registraram-se 34 fazendas de café e 87 fazendas de culturas diversas.
Até o início do século XX, o quadro da região está dividido entre monocultura do café e policultura comercial e muitas vezes conjugando-as. A cultura do café no Vale entrou em declínio a partir de 1870.
Em 1860 a cultura do algodão foi introduzida em várias fazendas do café, para servir de equilíbrio às dificuldades que sofria a lavoura cafeeira e escravagista. O café continuou a sua marcha para outras regiões, deixando atrás de si hipotecas e fazendas ao abandono.
Paraibuna também entrou em declínio financeiro, ficando num marasmo com sua vida normal, entre 1890 e 1920.
Com a construção da Rodovia Presidente Dutra e da Estrada dos Tamoios, entre 1922-24, o município ganhou novo impulso. Novas culturas se fizeram aparecer e a criação de gado começou, mas vindo a ser forte somente a partir de 1940, quando os produtores tiveram oportunidade de escoar o produto, através da Cooperativa. O Leite passou então a ser o forte da economia, chegando mesmo a produzir 50 mil litros diários por volta de 1960.
No começo da década de 60, com o início da construção das barragens Paraibuna - Paraitinga a economia sofreu novo baque. A produção leiteira caiu e o plantio das roças foi diminuindo, devido a vários fatores: a ocupação das terras pelas águas e o êxodo dos trabalhadores rurais para os serviços de construção das barragens, que no seu pico empregou 5 mil pessoas.
No período de 1965 a 1975, o município viveu uma transformação significante, mas sem saber que rumo seguir. Muitas pessoas foram obrigadas a abandonar suas terras e se mudar para a zona urbana ou mesmo para outras regiões. A cidade cresceu vertiginosamente, provocando maiores problemas para os administradores. Com o término da construção das barragens a situação ficou ainda pior, pois muitos perderam o emprego e não tinham o que fazer.
A saída para muitos deles foi mesmo voltar para a roça e tentar viver da agricultura, o que foi feito, dando um aumento significativo na produção. O feijão foi uma das plantações preferidas, com o município chegando a ser o primeiro do Vale do Paraíba em 1980. Depois disso procurou-se outras alternativas de lavoura, com o plantio, por exemplo de tomates.
A pecuária leiteira diminuiu mais ainda, com os produtores preferido o gado de corte que exige menos mão-de-obra. A esperança da população desde a década de 70, quando as represas foram fechadas, é com relação ao turismo.
As margens da represa já estão tomadas por pequenos sítios e loteamento de veranistas, mas o principal para o desenvolvimento do turismo ainda não aconteceu de fato. Atualmente várias medidas estão sendo tomadas pela administração com o objetivo de incrementá-lo. A realização de provas esportivas e o apoio para as festas populares e as tradições são as metas do Conselho Municipal de Turismo.
Jardim Primavera - 1ª Etapa asfaltada
Ruas do Jardim Primavera foram asfaltadas.
A obra foi viabilizada com recursos do Governo do Estado, através de emenda parlamentar requisitada junto ao nosso amigo o Deputado Estadual Hélio Nishimoto (PSDB) no valor de R$ 156.898,47 (cento e cinquenta e seis mil e oitocentos e noventa e oito reais e quarenta e sete centavos).
Foto acima: Nova Rua Carlos Tadeu de Lima
Foto: Como era...
Durante o período chuvoso o transtorno era grande para os moradores locais chegarem até suas residências e em época de calor a poeira prejudicava a saúde de todos.
Segundo a Diretoria Municipal de Obras, as melhorias feitas na região beneficiaram dezenas de moradores, como conta a moradora Nair Barros dos Santos. "O asfalto melhorou bastante o acesso ao bairro, não tem nem comparação de como estava antes, ficou ótimo mesmo", declara.
Para o filho de dona Nair, Paulo Sérgio Barros dos Santos, a pavimentação resolveu transtornos vividos pela população. "Era muito complicado circular no bairro em dias de chuva; minha esposa chegou a cair na rua por causa do excesso de pedras no local. Um dia eu também caí numa valeta, após meu carro deslizar na estrada, meu veículo atolou várias vezes e tive que deixá-lo na rua. A colocação do asfalto acabou com esses problemas", declara.
Foto: Vistoria nas obras
Foto: Nova Rua Luiz Gonzaga Santos
Ainda este ano será a vez da Rua Alice Capeli, concluindo assim essa etapa de calçamento do bairro.
Nova Calçada do Chororão
Uma obra simples, mas muito importante para os moradores do Bairro Chororão, demais bairros nesse trajeto e usuários do recinto da Fapap é a nova calçada que foi construida em toda a extensão da curva do Bairro, aproximadamente 400 metros, que representa mais segurança a todos.
Também será construída uma calçada debaixo do viaduto da Rodovia dos Tamoios, onde muitos moradores aguardam o trasporte.
Foto: Como era...
Foto acima: Nova calçada, pessoas mais seguras!
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